segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

1 - Você Sabia? (1ª parte)

Você sabe qual é o país mais rico do mundo? E o mais quente? Com maior população feminina? Com mais jovens?
Essas e outras curiosidades são abordadas neste artigo publicado pela revista “Mundo Estranho” em sua edição de Maio de 2005. Confira:

O MAIS RICO – LUXEMBURGO
Os afortunados habitantes fazem jus à herança aristocrática do país, cujo nome oficial é Grão-Ducano de Luxemburgo. A renda anual per capitã dos luxemburgueses é de 43.940 dólares, segundo dados da ONU de 2003.

O MAIS POBRE – ETIÓPIA
A Etiópia está na lanterna quando o assunto é riqueza. A renda anual per capitã é de apenas 90 dólares, quase 500 vezes menos que a de Luxemburgo. Só para comparar, cada brasileiro ganha em média, 3.330 dólares por ano.

O MAIS QUENTE – LÍBIA
Ao lado do Egito e com parte do seu território coberto por desertos (do Saara e da Líbia), esse país já registrou a temperatura mais alta do mundo: 58 ºC, em setembro de 1992, na cidade de El Azizia.

O MAIS FRIO – RÚSSIA
A cidade de Oymyakon, na Sibéria, é forte candidata a sorveteria humana. Lá os termômetros costumam bater em -50 ºC durante o inverno. Oymyakon só perde para a Antártida, que já marcou -89,2 ºC, mas não é um país.

COM MAIOR POPULAÇÃO FEMININA – LETÔNIA
Se você quer descolar uma companhia do sexo frágil, experimente passar as próximas férias nesse país, que tem 1,2 milhão de mulheres e 1 milhão de homens – uma relação 1,2 para 1.

COM MAIOR POPULAÇÃO MASCULINA – EMIRADOS ÁRABES UNIDOS
As 804 mil mulheres dos Emirados Árabes podem escolher entre 1,6 milhão de homens do país. A proporção de 2 homens por mulher é a mais alta do mundo.

COM MAIS JOVENS – IÊMEN
Nesse pequeno país do Oriente Médio, metade da população tem até 15 anos de idade. Essa também é a média de idade do país, que tem mais de 7,3 milhões de crianças e adolescentes.

COM MAIS IDOSOS – JAPÃO
A população japonesa tem, em média, 41 anos – 15 a mais que a média mundial, de 26 anos. Quase 30 milhões de japoneses têm mais de 60 anos. E a expectativa de vida feminina chega aos 85,2 anos.

O MENOS POVOADO – MONGÓLIA
Se você percorrer uma área de um quilômetro quadrado na Mongólia, com sorte encontrará duas pessoas. No país, a densidade demográfica é de apenas 1,5 habitante por km2. Ninguém tem problemas com os vizinhos por lá.

O MAIS POVOADO – CINGAPURA
Todo mundo sabe que a China é o país mais populoso do mundo, com mais de 1,2 bilhão de habitantes. Mas o mais povoado, com mais gente espremida no território, é Cingapura, com 6.107 seres humanos por km2.

O MAIS ANTIGO – CHINA
O país já era unido em 221 a.C. Mas antes disso, em 1500 a.C., já havia instituições políticas por lá. O Iraque e o Egito, apesar da trajetória recente como nações independentes, também têm histórias que remontam a 3000 a.C.

O MAIS RECENTE – TIMOR LESTE
Em 1999, após uma guerra civil cruenta, um plebiscito bancado pela ONU deu aos timorenses a tão sonhada independência, reconhecida oficialmente em 2002. O país havia sido anexada pela Indonésia em 1975.

Por Wilson Alves de Araújo, Vitória da Conquista, BA
Fonte: Revista Mundo Estranho – edição maio/2005

Você Sabia? (2ª parte)

A maior cordilheira

Cordilheira dos Andes, na América do Sul, com 8 mil quilômetros.

A maior ilha
Groenlândia, com 2.175.600 km2.

A montanha mais alta
Mauna Kea, no Havaí, tem 10.203 metros a partir do fundo do oceano Pacífico. Se for considerado apenas o pedaço que fica acima do nível do mar, a montanha conta com 4.205 metros.

A principal queda d’água
Angel, na Venezuela, com 979 metros de altura.

O lago mais alto
O mais alto lago navegável é o Titicaca, no Peru, 3.811 metros acima do nível do mar.

O lago mais profundo
Lago Baikal, Rússia, com 1.620 metros.

O maior golfo
Golfo do México, com 1.502.200 km2.

O maior lago
Mar Cáspio, entre Rússia e Irã, 372.000 km2 e 980 metros de profundidade.

O maior rio em extensão
Amazonas, com 7.025 quilômetros.

O maior vulcão
Gallatiri, Chile, com 6.060 metros.

O oceano mais profundo
Oceano Pacífico, com uma profundidade média de 4.267 metros.

O ponto mais alto
Monte Everest, no Himalaia, fronteira entre Nepal e Tibete, 8.850 metros acima do nível do mar.

O ponto mais baixo
Mar Morto, entre Israel e Jordânia. A superfície da água está 396 metros abaixo do nível do mar.

O ponto mais chuvoso
Monte Waialeale, no Havaí, com uma média anual de 11.680 mm.

O ponto mais frio
Estação de Vostok, na Antártida, -89,2ºC (21/07/1983).

O ponto mais quente
El Azizia, Líbia, 58ºC (13/09/1922).

O ponto mais seco
Deserto de Atacama, no Chile, sem chuvas do ano de 400 a 1971.



Fonte: http://www.vocesabia.net/curiosidades/os-12-paises-recordistas/#more-179

Você sabe o que é preciclar?

É muito simples! É pensar antes de comprar. 40% do que nós compramos é lixo. São embalagens que, quase sempre, não nos servem para nada, que vão direto para o lixo aumentar os nossos restos imortais no planeta. Poderia ser diferente? Tudo sempre pode ser melhor. Pense no resíduo da sua compra antes de comprar. Às vezes um produto um pouco mais caro tem uma embalagem aproveitável para outros fins.

Estes são os 3 R's:

Reduzir o desperdício, Reutilizar sempre que for possível antes de jogar fora, e Reciclar, ou melhor: separar para a reciclagem, pois, na verdade, o indivíduo não recicla (a não ser os artesãos de papel reciclado). O termo reciclagem, tecnicamente falando, não corresponde ao uso que fazemos dessa palavra pois reciclar é transformar algo usado, em algo igual, só que novo. Por exemplo, uma lata de alumínio, pós-consumo, é transformada, através de processo industrial, em uma lata nova. Quando transformamos uma coisa em outra coisa, isso é reutilização. O que nós, como indivíduos, podemos fazer, é praticar os dois primeiros R's: reduzir e reutilizar. Quanto à reciclagem, o que nós devemos fazer é separar o lixo que produzimos e pesquisar as alternativas de destinação, ecologicamente corretas, mais próximas. Pode ser uma cooperativa de catadores ou até uma instituição filantrópica que receba material reciclável para acumular e comercializar.

O importante é pensarmos sobre os 3 R's procurando evitar o desperdício, reutilizar sempre que possível e, antes de mais nada, preciclar! Ou seja: Pensar antes de comprar. Pensar no resíduo que será gerado. Evite embalagens plásticas: elas poderão ser transformadas em produtos plásticos reciclados. O vidro é totalmente reciclável e muito mais útil em termos de reutilização da embalagem.

Preciclar é pensar que a história das coisas não acaba quando as jogamos no lixo. Tampouco acaba a nossa responsabilidade!

Fonte:http://www.lixo.com.br/home.html

Cidades brasileiras deverão ter plano de sustentabilidade ambiental

As cidades com mais de 100 mil habitantes terão que se submeter a um plano de sustentabilidade do ambiente. Isso é o que prevê o Projeto de Lei 1.739/07, do deputado Paulo Teixeira (PT-SP), que tramita na Câmara. Na proposta, também é apresentada uma série de dispositivos que alteram o Estatuto da Cidade para aumentar a proteção ao meio ambiente nos municípios do Brasil.

Metas

De acordo com a Agência Câmara, o plano também determina o uso de materiais sustentáveis, como recicláveis e produtos com certificação ambiental. Além disso, os municípios deverão passar a utilizar técnicas e materiais adaptados ao clima local e reduzir a poluição: sonora, visual, luminosa, do ar e da água, com o objetivo de melhorar a qualidade do meio ambiente. Outras obrigações que as cidades passam a ter, caso o projeto seja aprovado, são a redução do consumo de energia elétrica, utilização de fontes renováveis e adoção de sistemas de controle natural da temperatura e da iluminação.

Obrigações

Ouso racional da água e a implantação de coleta seletiva pelas prefeituras também são obrigatórios, de acordo com a proposta. Além das cidades com mais de 100 mil habitantes, a elaboração do plano será obrigatória para as que integram regiões metropolitanas e para as que possuem mais de 30% do território caracterizado como área de proteção ambiental.O projeto também prevê que o prefeito que não tome as providências necessárias para garantir a aprovação do plano de sustentabilidade do ambiente em até cinco anos poderá ser acusado de improbidade administrativa.

Putin acusa EUA de iniciarem nova corrida armamentista

Em um discurso de despedida no qual fez um balanço de seus oito anos de gestão, o presidente russo, Vladimir Putin, disse nesta sexta-feira (8) que uma nova corrida armamentista mundial está em curso e que a Rússia vai desenvolver equipamentos bélicos de alta tecnologia em resposta às manobras de Estados Unidos e Otan (aliança militar ocidental) na Europa do Leste. "Já está claro que uma nova corrida armamentista está se desenrolando no mundo. Não é nossa culpa, não fomos nós que começamos", disse Putin, arrancando aplausos da platéia, onde se encontrava quase toda a elite política russa.

Durante o pronunciamento no Kremlin, Putin, que está a três meses de deixar o cargo, disse que os "países industrializados" gastam muito mais do que a Rússia em novas armas, obrigando Moscou a sempre responder com a adoção de "decisões equivalentes". “Na realidade, nós somos forçados a retaliar, a tomar decisões equivalentes”, afirmou o presidente russo. “Nosso país tem e sempre terá uma resposta a esses novos desafios”.

Em dezembro, o governo russo anunciou que estava planejando exercícios navais no mar Mediterrâneo e no oceano Atlântico. O país também retomou, em agosto do ano passado, as patrulhas aéreas de longa distância, prática que havia abandonado depois do colapso da União Soviética.

Putin justificou a adoção de uma nova estratégia militar ao argumentar que, enquanto a Rússia desmantela as suas bases militares da era soviética, o Ocidente expande as instalações da Otan para perto de suas fronteiras e os EUA planejam fixar um escudo antimísseis na Europa Central e do Leste. "Nós liquidamos nossas bases em Cuba e no Vietnã. Que tivemos em troca? Novas bases americanas na Romênia, na Bulgária. O escudo antimíssil será mobilizado na Polônia e na República Tcheca". O presidente lembrou que o Ocidente nunca tomou nenhuma medida concreta para dissipar ou responder às preocupações de Moscou sobre o escudo.

Putin também condenou o que chama de tentativas "imorais e ilegais" de outros países de "interferir em assuntos domésticos russos", numa aparente referência aos constantes questionamentos sobre a legitimidade das eleições de 2 de março. A Organização para a Cooperação e Segurança da Europa (OSCE) anunciou que não enviará monitores em protesto contra as restrições impostas por Moscou.

Fonte:http://www.vermelho.org.br/base.asp?texto=32176

terça-feira, 25 de setembro de 2007

ESTUDANTES APROVAM MANIFESTO EM DEFESA DOS CURSOS DE HUMANAS

No último dia 18 de setembro, acadêmicos do curso de Geografia, História, Filosofia e Psicologia, da Universidade Comunitária Regional de Chapecó - Unochapecó, realizaram uma manifestação em protesto as altas mensalidades e as difíceis negociações cobradas pela universidade.
A manifestação contou com cerca de 600 acadêmicos que na ocasião se reuniram na entrada do Bloco "G" da universidade e em alto e bom som, para que todos e em especial a reitoria pudesse ouvir, leram e aprovaram um manifesto que além de mostrar o descontentamento das políticas adotadas pela universidade com relação aos cursos de humanas, ainda solicitam a efetivação das seguintes propostas:


1. Equiparar o valor das grades antigas aos mesmos valores das grades novas, ou seja que as mensalidades sejam as mesmas em todo curso. Entrando em vigor para o semestre atual, 2007/2.
2. Negociações de mensalidades: Entrada de 16,67% (dezeseis virgula sessenta e sete por cento), mais cinco parcelas iguais de 16,67% (dezeseis virgula sessenta e sete por cento).
3. Que a rematrícula seja parcelada junto à negociação de mensalidades e nas mesmas condições.
4. Que a renegociação de débitos em atraso seja efetuada da seguinte forma: Entrada de 20% (vinte por cento) mais quatro parcelas iguais de 20% (vinte por cento).
5. Que o processo de bolsa de estudos retome as entrevistas individuais entre comissão e acadêmicos.


"Hoje o curso de Geografia possui três grades e todas diferenciadas, fazendo com que a grade mais nova tenha um valor quase 50% mais barato que a grade mais antiga, ocasionando uma evasão dos alunos mais antigos, pois os valores cobrados estão fora da realidade econômica vivida por estes acadêmicos" diz Amaury Machado, um dos organizadores do evento e presidente do CA de Geografia. Outro ponto que os acadêmicos questionam são que mesmo com as grades diferenciadas, os cursos são compartilhados com outros cursos, possuem os mesmos professores e usufruem da mesma estrutura, assim como as grades novas, desta forma não há motivos para que os valores sejam cobrados como estão.


Segundo o tesoureiro do CA de Geografia, Dérique Hönn, "Os altos valores das mensalidades não é nossa única preocupação, mas também o modo com que as negociações no final dos semestres vem sendo realizadas, hoje um acadêmico do 5º ou 6º período difícilmente desembolsará menos de 1.100,00 para continuar estudando, não há como ele pagar uma negociação alta e uma mensalidade alta ao mesmo tempo. As negociações tem que ser mais flexíveis se quisermos a continuidade dos cursos de humanas em nossa universidade" conclui.


Após o ato no Bloco "G" os acadêmicos se dirigiram até a Reitoria e entragaram nas mãos do Vice-Reitor de Graduação, Prof. Odilon Luiz Poli, o manifesto e solicitaram a efetivação das propostas como forma de manter os acdêmicos e os cursos de humanas. "Somos estudantes e como tal acreditamos que um futuro melhor é possível, que estudar ainda vale apena. Acreditamos em nossa universidade, em nosso país, e queremos fazer parte dessa história, por isso solicitamos tais medidas como forma emergêncial se quisermos manter os cursos e os acadêmicos vivos e atuantes em nossa universidade", conclui Amaury.


Caso a Reitoria não dê retorno ou não sente para negociar, os acadêmicos prometem uma nova manifestação ainda maior do que a anterior.


Veja o albúm de fotos da manifestação no link ao lado.

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Suícidio bate recorde entre soldados dos EUA

O número de soldados americanos que se suicidaram em 2006 foi o mais alto desde a Guerra do Golfo (1991), informou nesta quinta-feira (16) o Pentágono. Segundo as estatísticas apresentadas, quase um terço dos casos foi registrado no Afeganistão e no Iraque.
Vários estudos realizados pelo Pentágono e por outras entidades também mostram um aumento nos problemas de saúde mental em soldados que retornam das guerras.
O Departamento de Defesa chegou a reconhecer que as tropas não estão recebendo tratamentos adequados.
De acordo com o estudo do Exército, em 2006, a taxa de suicídios entre os soldados foi de 17,3 por cada 100.000 militares, enquanto, no ano anterior, foi de 12,8.
Já entre soldados que estiveram em áreas de combate, a taxa de suicídios se manteve praticamente estável nos dois anos: foi de 19,9 por cada 100.000 militares em 2005, e de 19,4 em 2006. Ainda segundo o estudo oficial, 28 dos 99 suicídios registrados em 2006 foram de soldados que estavam em campanhas bélicas. Este ano, 44 soldados do Exército já se suicidaram, 17 deles destacados no Iraque e no Afeganistão.

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